quinta-feira, fevereiro 16, 2006

Flores no trânsito

Em São Paulo é comum vendedores de flores abordarem os carros parados no semáforo. Nem é preciso ser perto do Dia das Mães ou Dia dos Namorados, eles estão diariamente nos mesmos lugares.

Em Mumbai, na Índia, os vendedores de flores também trabalham aproveitando o congestionamento. A agência Contract Advertising contratou alguns desses vendedores para realizar uma ação para a instituição Help for the Hopeless.

Ao invés de buquês, eles ofereciam aos motoristas uma coroa de flores com a inscrição: "Caso você esteja bebendo e dirigindo".



Fonte: Brainstorm #9

Latas comemorativas Skol - Rolling Stones e Carnaval na Bahia


A Skol acaba de anunciar o lançamento de uma lata em homenagem aos Rolling Stones.

A marca de cerveja da Ambev é uma das patrocinadoras do show da banda inglesa no Rio de Janeiro. Já estão à venda na capital carioca 1,2 milhão de unidades, criada pela F/Nazca Saatchi & Saatchi.

A cerveja também terá latas comemorativas do bloco Skol D+, na Bahia.
As latas exclusivas para a folia baiana, também desenvolvidas pela F/Nazca, estarão disponíveis a partir desta semana. Ao todo serão 3,5 milhões de latas da Skol decoradas com o slogan "O Bloco de todos os ritmos" e o logo do Bloco Skol D+.

O Bloco Skol D+ desfila no circuito Barra-Ondina com uma programação que mistura axé, música eletrônica, reggae, pop-rock, dentre outros estilos musicais.
As atrações são o DJ inglês Fatboy Slim, Falcão, do Rappa & Os Loucomotivos, DJ Marky, DJ Patife e a banda A Zorra.

620 mil esperam a mesma reação

Nota: Números válidos apenas para a Holanda, pois no mundo todo de 50 a 100 milhões de animais são torturados anualmente por cientistas sádicos.

A Publicis Dialog criou uma impactante campanha para a Proefdiervrij (Associação Holandesa Contra Experimentação Animal).

O objetivo é conscientizar as pessoas para comprarem apenas cosméticos livres de crueldade, já que a principal maneira de acabar com esse ato brutal é simplesmente não comprar.

No hotsite criado para a campanha, o consumidor pode descobrir quais produtos são ou não testados em animais.


O título dos anúncios impressos diz: "Diga não a experimentação animal para cosméticos". Porém, o melhor da campanha são os filmes. Um homem aborda pessoas na rua que estão na presença ou passeando com seus animais, e pergunta se elas podem testar um componente químico neles. A reação, óbvia, de cada uma delas é a que todos deveriam ter quando se pensa em ratos, coelhos, cães, gatos, primatas e mais tantas espécies que são submetidas a essa barbárie.

A assinatura dos comerciais diz: "620,000 animais esperam exatamente a mesma reação" (620,000 test animals hope on exactly the same response).

Faça abaixo o download dos filmes em formato .mov:
Para assistir ao filme “Coelho” clique aqui (1,18 MB)
Para assistir ao filme “Cachorro” clique aqui (1,38 MB)
Para assistir ao filme “Cavalo” clique aqui (1,20 MB)

Para assistir em outros formatos e ouvir os spots de rádio, clique aqui

É bom lembrar que, não apenas a indústria de cosméticos, mas também a de medicamentos é plenamente capaz de abolir a experimentação animal. Para mais informações e estudos, acesse os links:

Testing Today (BUAV)
Behind The Beauty
Stop Animal Tests
Covance Cruelty
Testes da Huntingdon Life Sciences com cães (.mpg - 8.6 MB)
Caso Huntingdon (Wikipedia)
Animal Testing (Wikipedia)
Testes em Animais
50 Conseqüências Fatais da Experimentação em Animais
Consumo Consciente

Fonte: Braisntorm #9

"Grande Sertão: Veredas " ganha edição de luxo

"Grande Sertão: Veredas", romance do escritor mineiro João Guimarães Rosa (1908-1967) completa 50 anos de seu lançamento em 2006 e ganha três novas edições da editora Nova Fronteira: uma é popular, a R$ 28; outra edição é tradicional, de R$ 60, que inaugura a coleção Biblioteca do Estudante, na Bienal de São Paulo, em março.

A outra edição do título é comemorativa, com uma tiragem de 5.000 exemplares, em um projeto concebido pela diretora teatral Bia Lessa.

O livro chega ao mercado em abril, acompanhado do catálogo da exposição temporária sobre a obra, que Lessa abre em março no Museu da Língua, na Estação da Luz, em SP, e de um CD multimídia, com imagens e sons do sertão descrito por Guimarães Rosa. O preço ainda não foi definido.

É uma edição de luxo encarregada da conceituação e do projeto gráfico do lançamento. O leitor vai ter acesso a essa grande obra-referência e a dados que complementam a leitura, como imagens e trilha sonora. A idéia é que o livro abra já com a obra, sem prefácio. Os acréscimos vêm como apêndices, criando elos com o romance.

Memória
João Guimarães Rosa nasceu em Cordisburgo, Minas Gerais, em 1908. Formado em medicina, exerceu a profissão até 1934, quando ingressou na carreira diplomática, tendo servido na Alemanha, na Colômbia e na França. Eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1963, só tomaria posse em 1967, morrendo três dias depois.

Publicado em maio de 1956, "Grande Sertão: Veredas" conta a história do amor proibido do vaqueiro Riobaldo, o narrador do romance, por Reinaldo/Diadorim, vaqueiro que revela depois ser uma mulher. Os dois se juntam para vingar o assassinato do pai de Diadorim.

A obra é marcada pela inventividade de Rosa --como nos trechos "nu da cintura para os queixos" (no lugar de "nu da cintura para cima") e "não sabiam de nada coisíssima" (em vez "não sabiam de coisa nenhuma")-- e pelos aforismos --como "toda saudade é uma espécie de velhice" ou ainda "vivendo, se aprende; mas o que se aprende, mais, é só a fazer outras maiores perguntas".

O romance foi adaptado para o cinema como "O Grande Sertão", em 1965, dirigido por Geraldo Santos Pereira e com roteiro de Roberto Farias. Para a TV, em 1985, houve uma minissérie de Walter Avancini, estrelada por Tony Ramos e Bruna Lombardi.

Guimarães Rosa ganhará outros dois lançamentos comemorativos ainda este ano: a Nova Fronteira publica, em maio, o livro "Corpo de Baile", que também completa 50 anos; e "Sagarana", que faz 60 anos. Os projetos serão detalhados posteriormente.

por Eduardo Simões - Folha de São Paulo

sexta-feira, fevereiro 10, 2006

Fotógrafo canadense ganha o "World Press Photo 2005"

O fotógrafo canadense Finbarr O'Reilly foi proclamado hoje vencedor do prêmio Foto do Ano dentro do "World Press Photo 2005", com uma imagem de uma mulher nigeriana e de seu filho faminto.

A fotografia, feita em um centro de alimentação de urgência em agosto de 2005, foi a escolhida pelo júri internacional nesta 49ª edição dos prêmios mais importantes do fotojornalismo, concedidos anualmente em Amsterdã, na Holanda.


"Esta imagem tem de tudo: beleza, horror e desesperança. É simples, elegante e comovente", afirmou o presidente do júri, James Colton, no comunicado em que foi anunciada a lista de vencedores.

Para ver as outras fotos ganhadoras clique aqui

sábado, fevereiro 04, 2006

Criatividade nos ônibus





Interessante o uso de transporte público como mídia. Aqui em São Paulo a peça mais legal que vi foi a das pilhas Duracell. Colaram na parte traseira do ônibus um adesivo onde se via um compartimento de pilhas (para dar a idéia que o ônibus era movido a pilha, o problema foi quando vi um desses quebrado na rua... dá uma impressão muito ruim da marca.

Esses que estou postando recebi do meu irmão Eduardo... bem criativos e oportunistas.

sexta-feira, fevereiro 03, 2006

Quanto cobrar por um trabalho?

Uma das coisas mais difíceis na hora de pensar em um trabalho é saber quanto cobrar por ele, e isso não é uma questão de “feeling”. Quanto vale na realidade a hora trabalhada?

Se você sair cobrando por aí de acordo com o seu “feeling”, pode ser que no final do mês você acabe “feeling” no bolso o estrago de não ter o dinheiro que você precisa.

“E se eu cobrar demais? Melhor pra mim!”. Se você for pelo feeling e cobrar demais, suas chances de perder o cliente para alguém que cobrou corretamente e MENOS do que você são bastante grandes.

Pelo sim, pelo não, cobre direito.

A melhor maneira de se cobrar um trabalho, seja como pessoa física ou como empresa, é baseando seu preço com base na estimativa de horas necessárias para desenvolver o projeto.

Não há tabela de preços, valor de mercado, média que possa responder corretamente a essa pergunta. Cada profissional, cada empresa e cada projeto, vão ter valores diferentes.

A saída é mesmo o preço baseado na estimativa de horas necessárias para a execução do projeto.

Portanto se vamos cobrar por hora, precisamos, antes de tudo, estabelecer o quanto vale essa nossa HORA. Para isso, antes precisamos saber o quanto você (ou sua empresa) CUSTA por mês.

Vamos levar em consideração os seguintes itens. A lista abaixo é apenas uma sugestão, feita para pessoas físicas. Procure fazer a que melhor se adapte à sua realidade.

- Mora sozinho? Qual é o seu custo fixo para MORADIA (luz, gás, água, comida, supermercado, aluguel, TUDO).

- Tem carro? Quanto gasta com ele? Não tem? Quanto você gasta para TRANSPORTE?

- Some o que você gasta com plano de saúde, dentista, quanto você gasta com SAÚDE.

- Quanto você gasta pra se DIVERTIR (cinema, balada, comer fora, viajar).

- Você tem plano de previdência? Quanto você economiza por mês para sua aposentadoria? Lembre-se de economizar sempre alguma coisa para aqueles dias sem trabalho. Quanto você planeja ECONOMIZAR por mês.

- Adicione aqui todo e qualquer outro gasto fixo que você conseguir lembrar.

- Lembre-se dos IMPOSTOS que você precisa pagar e que serão descontados do que você cobrar (a carga varia de cidade pra cidade, mas coloque como base algo perto de 25% se você for pessoa física, ou 20% se for pessoa jurídica, empresa).

Some tudo isso. Não se preocupe com o valor final. Isso é, realmente, o que você PRECISA e QUER pra viver todo mês.

Agora pegue este valor e divida ele por 160. Oito horas por dia é a média de horas trabalhadas no Brasil. 8 x 20 dias por mês (5 dias por semana x 4) é igual a 160. A idéia é simples: se você tiver trabalho durante o mês inteiro, você vai ter dinheiro para tudo o que você precisa. Pronto, você tem o valor da sua hora de trabalho.

O último passo: estime quantas horas você vai levar para fazer determinado trabalho e multiplique pelo valor da sua hora. Parabéns! Você acaba de fazer um orçamento!

Mais algumas dicas.

Poucos clientes gostam de receber a conta depois. Eles querem PAGAR depois, mas querem saber quanto vai custar ANTES. Portanto, como é difícil a gente estimar corretamente quantas horas vamos levar para um projeto, coloque uma margem de segurança de uns 10 ou 20% a mais no número de horas que você imaginou.

Lembre-se também que, em toda negociação, é importante haver alguma margem para o 'choro' do cliente. Esse desconto que o seu cliente vai te pedir, não pode ser muito maior do que 10%. Se você oferecer mais do que isso e trabalhar as horas que propôs, no final do mês você vai ter menos dinheiro do que precisa pra viver. Lembra?

“E se o cliente ainda estiver achando caro? Não vou pegar o job?” Nesse caso, apresente uma 'redução de escopo'. Ofereça uma solução que leve menos horas e que, portanto, vai sair mais barata para o cliente. Se você trabalha menos horas pelo mesmo valor hora, o job vai sair mais barato e você poderá vender o resto das suas horas do mês para outro cliente. Sem prejuízos para nenhum dos lados...

;-)


Por Michel Lent Schwartzman

Barba vira pincel na Tailândia

O artista Marco Figger pinta usando sua própria barba, que tem 1,1 metro de comprimento, na cidade tailandesa de Pattaya.

Apple Brasil lança versão em português da campanha Switch

A Apple Brasil finalmente conseguiu tropicalizar a campanha Switch, da Apple Computer, em que apresenta seus argumentos em favor do abandono da plataforma PC/Windows em favor do Macintosh.

Agora em português, a página Mudando para um Mac do site da Apple mostra dez argumentos ilustrados e detalhados sobre as vantagens do Macintosh em relação ao PC.

O site ensina também como fazer a migração de forma suave e eficaz e mostra que o usuário não enfrentará problemas como incompatibilidade e perda de dados.

A campanha Switch da Apple foi reativada em agosto do ano passado.

quinta-feira, fevereiro 02, 2006

Beijo gay e dois relógios usados ao mesmo tempo na campanha da D&G Time


A D&G é famosa pelas campanhas ousadas, mas a da D&G Time quebrou barreiras e causou polêmica com o beijo de um casal gay.

O vídeo foi exibido em dezembro, no horário nobre de vários canais da TV a cabo britânica, e gerou uma série de reclamações no Broadcast Advertising Clearance Centre, que controla a publicidade no país. O órgão, porém, ignorou os protestos homofóbicos e liberou hoje a exibição do comercial, desde que não fosse ao ar no intervalo de programas direcionado a crianças.

O comercial tem duas versões de beijos, um gay, e um heterossexual. A intenção, segundo representantes da D&G, é mostrar a "dualidade do amor", fazendo uma alusão aos relógios, que têm dois mostradores.

Esse design, aliás, é supostamente inspirado em Stefano Gabbana, que adora usar dois relógios dourados ao mesmo tempo. Será que a moda pega?

Clique aqui e assista a versão gay do comercial.

quarta-feira, fevereiro 01, 2006

1° de fevereiro - Dia do Publicitário

Pois é, nós também temos o nosso dia - independente de ninguém lembrar ou saber.

Parabéns a mim e a todos que fazem parte dessa profissão maluca, sazonal e maravilhosa.

:-)